The Public Agenda of Tourism in Brazil

Despite discussions about Brazilian public policies of tourism (PPoT), their evolution and impacts in this country are still little known. By assimilating various roles over the last century, Brazilian governments could establish goals and provide different expectations about PPoT. This study aims to analyze the institutionalization process of Brazilian PPoT, from their born, in the very beginning of the last century (1930), to the first decade in the actual century (2010). To reach this objective, the Brazilian public agenda of tourism was reconstituted, in a retroductive way. The specialized literature –about public policies, in general, and PPoT, in particular– was mad in order to produce an analytical framework to support the empirical analysis. The historical, longitudinal, ex post facto, research was empirically landed by the data collection of normative acts did by the Brazilian Federal Government. These acts were considered as public policies and they were collected through the historical archive of the House of Representatives. They were analyzed, in a quantitative and qualitative manner, by the content analysis technique. The results allow us to recognize five major periods guiding the PPoT in Brazil agenda, each one having it proper organizing principle, modus operandi as well its expected effects. As conclusion, we can sustain the existence of recurrent institutional inconsistency; increased investments and changing expectations over the PPoT along of the last century. There was also recent change in the profile of these policies, seeking to conform them to the international standard. 

___

  • Almond, G. (1992). El Retorno el Estado. Revista Sociológica, 7 (19), mai-ago, 1-21. Retrived from: http://www.sociologicamexico.azc.uam.mx/index.php/Sociologica/article/view/814/787.
  • Arretche, Marta. (2007). A agenda institucional. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 22(64), 147-151.
  • Bardin, Laurence. (2016). Análise de conteúdo. Ed. rev. e ampl. [Lisboa]: 70. 281.
  • Beni, M. C. (2006). Política e Planejamento do Turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 200.
  • Brasil. Câmara Dos Deputados. Atividade legislativa: Legislação. http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/legislacao. Acesso em: agosto de 2010 a janeiro de 2011, 14p.
  • Couto, C. G.; Abrucio, F. (2003). O Segundo governo FHC: coalizões, agendas e instituições. Tempo Social, São Paulo, 15p.
  • Dachary, A. (2016). El Turismo: un modelo de desarrollo. Revista Latino-Americana de Turismologia, 1(1), 16-26. Retrived from: https://rlaturismologia.ufjf.emnuvens.com.br/rlaturismologia/article/view/17/2
  • Dachary, A.A.C., Arnaiz Burne, S.M. César Arnaiz, F. (2017). Capitalismo, Sociedad y Turismo. México. Universidad de Guadalajara. 667p.
  • Dye, T. (2009). Understanding public policy. New York: Longman, (13 ed).
  • Faria, M. A. P. de. (2005). A Política da Avaliação de Políticas Públicas. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 20.
  • Frey, K. (1999). Análise de Políticas Públicas: algumas reflexões conceituais e suas implica- ções para a situação brasileira. Cadernos de Pesquisa, 18.
  • Goldenberg, M. (2002). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 6ed. Rio de Janeiro: Editora Record.
  • Howlett, M; Ramesh, M. (1995). Studing Public Policy: policy cicles and policy subsystems. Ontario: Oxford university Press.
  • Kliksberg, B. (1998). Rethinking the State for the social development. São Paulo: Cortez Editora.
  • Kumar, N. R. (2016). Significance of domestic tourism in India as a major revenue generator. Asia Pacific Journal of Research, 1(38), 6-9.
  • Mann, M. (1992). O poder autônomo do Estado: suas origens, mecanismos e resultados. Em: Os Estados na História, compilado por John Hall. Rio de Janeiro: Imago Editora.
  • Martins, C. E. (2007). O Brasil e a dimensão econômico social do governo Lula: resultados e perspectivas. Revista Katálysis, Florianópolis, 10.
  • Massida, C.; Etzo, I. (2012). The determinants of Italian domestic tourism: A panel data analysis. Tourism Management, p. 603-610.
  • Melo, M. A. (1996). As sete vidas da agenda pública brasileira. In Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate, (coord. Elizabeth Rico). Cortez/IEE, São Paulo.
  • Paiva, P. (2010). Desafios à gestão das políticas públicas: velhos e novos temas. Primeiro Seminário Internacional de Gestão de Políticas públicas. Belo Horizonte, DCP/UFMG.
  • Pimentel, A. (2001). O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, N. 114
  • Pimentel, M. P. C. & Pimentel, T. D. (2011). La Agenda Pública del Turismo en Argentina y Brasil Durante la Década de 2000. Estudios y Perspectivas en Turismo (En Línea), v. 20, p. 1009-1026.
  • Pimentel, M. P. C. (2014). Uma Discussão Teórico-Metodológica para a Análise de Políticas Públicas no Brasil. (317-332) In: Pimentel, T. D., Emmendoerfer, M. L. & Tommazoni, E. L. Gestão Pública do Turismo no Brasil: teorias, metodologias e aplicações. EDUCS - Editora da Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul (Brasil). 528p.
  • Pimentel, M. P. C., Pereira, J. R., Pimentel, T. D. & Carrieri, A. De P. (2011) As cinco vidas da agenda pública brasileira de turismo. Revista acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, v. VI, p. 1-25.
  • Pimentel, T. (2017). Bourdieu, Tourism Field and its Implications for Governance of Tourist Destinations. Anais Brasileiros de Estudos Turísticos - ABET, 7(2), 32-37. Retrived from: https://abet.ufjf.emnuvens.com.br/abet/article/view/2997/2299
  • Pimentel, T. D., Pimentel, M. P. C. & Vidal, J. P. (2017) Políticas públicas de turismo numa perspectiva normativa comparada: os casos de Brasil e Espanha. Pasos. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural (Online), v. 15, p. 293-310.
  • Poggi, G. (2008). The nation-state. In Comparative politics, compilado por Danielle Cara- mani. Oxford: Oxford University Press.
  • Reis, M. J. T. (2009). A importancia do turismo doméstico na distribuição de renda no Brasil. Revista Itinerarium, 2, 1-24.
  • Solá, E.F. (1996). Tourism policy: a midsummer night's dream?. Tourism Management, 17(6), 405-412. Faria, M. A. P. de. (2003) Idéias, Conhecimento e Políticas Públicas: um inventário sucinto das principais correntes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 18.
  • Souza, C. (2006). Políticas Públicas: uma revisão de literatura. Revista Sociologias, 8(16), 20-45
  • Triviños, A. R. S. (1987). Introdução a Pesquisa em Ciências Sociais: pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
  • Weber, M. (1922). Wirtschaft und Gesellschaft. Grundriss der Vmtehendn Soziologie, I.C.B. Mohr (Paul Siebeck), Tubinga.
  • Weber, M. (1964). Economía y Sociedad: esbozo de sociología comprensiva. Fondo de Cultura Económica, México, D.F. 1272p.
  • Weber, M. (1978). Economy and Society: an outline of interpretive sociology. University of California Press, Berkely (USA), 1643p.
  • Weber, M. (2004). Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. (2 volumes). Brasília: Editora da Universidade de Brasília. Vol. 2, 584p.
  • Weber, M. (2006). Science and Politics: two vocations. São Paulo: Editora Martin Claret Ltda.. Coleção A Obra-prima de Cada Autor. Texto integral.