Leisure and youth in the southeast region in Brazil

Leisure and youth in the southeast region in Brazil

The aim of this study was to identify the interests of young people in their occupation of free time that configures the experiences they have lived and to analyze what they would like to live in terms of leisure, but that, due to some impending factor, do not do so. The research is linked to a larger study: “Leisure in Brazil” that analyzed the ways of living leisure in the national territory. The article dealt specifically with youth leisure in the southeast region and the information was collected through structured interviews. Despite the existing differences due to the socioeconomic situation, gender, and education of young people, we identified the relevance attributed to leisure in the company of friends, confirming the socializing and unifying role of groups through leisure. The analysis pointed out the economic and educational inequality, reflected in the access to leisure activities and justifies the need to abandon a homogenizing view of youth.

___

  • Abreu, P. (1995). Turismo Internacional de Jovens: o universo das formas,dos motivos e das representações juvenis sobre a viagem. Revista Crítica de Ciências Sociais(43), 69-91.
  • Araujo, F. F., Chauvel, M. A. & Schulze, M. F. (2011). Percepções e Significados do lazer do Jovem de Baixa Renda: um estudo exploratório em uma comunidade da Zona Sul Carioca. 1-17. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Brasil. (2019). IBGE - Ministério da Economia. Sistema de informações e indicadores culturais : 2007-2018. (Vol. 42). (D. d.-C. Sociais, Ed.) Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Retrieved on May 20, 2021 https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101687.pdf.
  • Brasil. (2015). IBGE-Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa de informações básicas estaduais. . Em Brasil, & C. d. Sociais (Ed.), Perfil dos estados e dos municípios brasileiros: cultura: 2014 (p. 103). Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Insttuto Brasileiro de Geografia e Estatística. Retrieved on May 20, 2021 https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95013.pdf.
  • Brasil. (2013). Agenda juventude Brasil - Pesquisa nacional sobre o perfil e opiniãodos jovens brasileiros 2013. Retrieved on May 20, 2021 participatório.juventude.gov.br:https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/handle/192/9.
  • Brasil. (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo 2010. Retrieved on September 15, 2020 https://censo2010.ibge.gov.br/
  • Brenner, A. K., Dayrell, J., & Carrano, P. J. (2008). Juventude Brasileira: Culturas do Lazer e do tempo livre. Em
  • Brasil (2008). Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Um olhar sobre o jovem no Brasil. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008, p. 29-44. 218. Retrieved on May 15, 2021 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/olhar_sobre_jovem_brasil.pdf
  • Camargo, L. O. (1992). O que é Lazer? São Paulo: Brasiliense.
  • Cavaton, E. S. (2015). Desejos do imaginário de viagem dos jovens do PRONATEC no Distrito Federal. Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo, Programa de Pós- Graduação em Turismo. Brasília: Universidade de Brasília. Retrieved on April 07, 2021 http://dx.doi.org/10.26512/2017.07.D.19005.
  • Cavichiolli, F. R., Mezzadri, F. M. & Starepravo, F. A. (2006). Consumo e Formação dos Hábitos de Esporte e Lazer. (F. e. Escola de Educação Física, Ed.) Movimento, 12(2), 241–271. https://doi.org/10.22456/1982-8918.2903.
  • Fredricks, J. A. & Eccles, J. (2006). Is extracurricular participation associated with beneficial outcomes? Concurrent and longitudinal relations. . (T. A. Association, Ed.) Developmental Psychology, 42(4), pp. 698-713. https://doi.org/10.1037/0012-1649.42.4.698.
  • Krippendorf, J. (1989). Sociologia do turismopara uma nova compreensão do lazer e das viagens. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
  • Lazcano, I., Romera, L. A. & Freitas, H. H. (2020). Significados y Riesgos del ocio nocturno entre jóvenes universitarios/as: un estudio comparado entre España y Brasil. Em I. Lazcano, & Q. A. Oliva, Ocio y Juventud
  • Sentido, potencial y participación comunitária. (Vol. 1, pp. 33-60). Madrid: UNED.
  • Lopes-Sintas, J., Gharhaman, A. & Rubiales, E. L. (2017). Young people’s leisure patterns: testing social age, social gender, and linguistic capital hypotheses. (Routledge, Ed.) Journal of Youth Studies, 20, 180-199. https://doi.org/10.1080/13676261.2016.1206863.
  • Martins, M. P., Trindade, Z. A., Menandro, M. C. S. & Nascimento, C. R. R. (2014). Representações sociais e vivências de lazer na juventude / Social representations and youth’s leisure experiences. Psicologia e Saber Social, 3, 41-54. https://doi.org/10.12957/psi.saber.soc.2014.12202.
  • Munné, F. (1980). Psicosociología del tiempo libre: Un enfoque crítico. México: Trillas.
  • Nunes, M. B. (2014). O lugar do turismo na educação de jovens e adultos do bairro Restinga (Porto Alegre). X ANPED SUL. Florianópolís, SC, Brasil. Retrieved on April 15, 2021 http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/1637-0.pdf.
  • Opić, S. & Duranovic, M. (2014). Leisure Time of Young Due to Some Socio-demographic Characteristics. Procedia - Social and Behavioral Sciences,, 159, 546–551. https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.12.422.
  • Padilha, V. (2004). Tempo livre. . Em C. L. Gomes, Dicionário Crítico do Lazer (pp. 218-222). Belo Horizonte, MG, Brasil: Autêntica.
  • Pais, J. M. (2009) A Juventude como Fase da Vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde e Sociedade. São Paulo, 18(3), 371-381.
  • Pais, J. M. (1990). Lazeres e sociabilidades juvenis―un ensaio de análise etnográfica. Análise social, 25(108-109), 591–644.
  • Rosa, M. C. (2000). Lazer e juventude: festa e turismo em Ouro Preto. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 3(1), 134-146.
  • Rotta, A. M. S. & Pires. G. D. L. (2010). Se Essa Praça, Se Essa Praça Fosse Nossa: Espaços Públicos e Possibilidades para o Lazer dos Jovens de Caçador/SC. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 13(2). https://doi.org/10.35699/1981-3171.2010.810.
  • Santos, E. S. (2009). Segregação sócio-espacial, lazer e o papel do Estado. LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 13(2), 1–24.
  • Soutto Mayor, S. T. & Isayama, H. F. (2017). O lazer do brasileiro: sexo, estado civil e escolaridade. In: Stoppa E. A. Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas. (pp. 19-36). Campinas, São paulo, Brasil: Autores Associados.
  • Son, J. S. (2018). Marginalization in Leisure and Health Resources in a Rural U.S. Town: Social Justice Issues Related to Age, Race, and Class. International Journal of the Sociology of Leisure, 1(1), 5–27. https://doi.org/10.1007/s41978-017-0001-7.
  • Stoppa, E. A. & Isayama H. F. (2017). Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas. Campinas, São Paulo, Brasil: Autores Associados. Retrieved on October 10, 2020 http://vitormarinho.ufsc.br/handle/123456789/725.
  • Theriault, D. (2019). Power threats and radical healing in Black youths’ leisure. Journal of Leisure Research, 50(5), 413-424. https://doi.org/10.1080/00222216.2019.1633570.
  • Wang, S. (2017). Leisure travel outcomes and life satisfaction: An integrative look. Annals of Tourism Research, 63, 169–182. https://doi.org/10. 1016/j.annals.2017.01.009