Technological Culture in Professional Development: A Case Study between Brazil and Portugal

Technological Culture in Professional Development: A Case Study between Brazil and Portugal

The aim of this work is answering to: what characteristics of space formation favour and limit Professional Development of Teacher, in a critical perspective, of Curricular Practice Recreation for transformation the interactive context? In Computing Course at IPFarroupilha (Santo Augusto) and in IPG Portugal was created a learning community for teachers on curricular recreation. We want to analyze the characteristics of the formative process experienced that provided professional development in the re-creation of the technological culture in education. It was developed an analysis of meetings, interviews with Brazilian and Portuguese students and teachers. For data analysis we use the discursive textual analysis, producing two interlinked categories: 1) re-creation of the technological culture in education; 2) professional development in the context under investigation. Each category was divided into subcategories. The categories allowed to understand and strengthen the view that the teachers are responsible for the formation of their peers and clarify characteristics that limit and/or promote the PDT in the re-creation of the technological culture education. Rebuilding the concept of technological culture is a movement of professional development required for the recognition that the school needs to open the doors to this knowledge. 

___

  • Author (2015). A presença da cultura informática nas escolas. In: Publicatio UEPG: Ciências Sociais Aplicadas, v. 23, p. 71-89.Author (2018). Aprender e ensinar na Cibercultura: Desafios e Perspectivas Inovadoras. In: V Seminário de Inclusão Digital, Editora Universidade de Passo Fundo, v. 5. p. 1-10.Author. and Zanon, L. B. (2018). Desenvolvimento profissional docente numa licenciatura: interlocuções sobre o projeto integrador. In: Revista Brasileira de Educação. vol.23, Rio de Janeiro.Author and Zanon, L. B. (2018). Desenvolvimento Profissional Docente na Recriação da Prática Curricular em Computação - por uma reforma do pensamento/ação. In: Revista de la Facultad de Ciencia y Tecnologia. Universidad Pedagógica Nacional, v. 2, p. 1-6.Canario, R. (1993). Ensino Superior e Formação contínua de professores. In: Aprender – Revista da Escola Superior de Educação de Portalegre. N. 15.Castells, M. (2000), A Sociedade em rede, São Paulo: Paz e Terra.CIEB (2018). “Currículo de Tecnologia e Computação”, http://curriculo.cieb.net.br/curriculo, March.Clastres, P. (1972). A sociedade contra o Estado – pesquisas de antropologia política. São Paulo: Cosac & Naify.Coll, C. (2008). Aprender y Ensinar con las TIC: expectativas, realidad y potencialidades. In: CARNEIRO, R.; TOSCANO, J. C.; DÍAZ, T. Los desafios de las TIC para el cambio educativo. Metas educativas 2021. Fundación Santillana. Organização dos estados Iberoamericanos para la Edu-cación, la Ciencia y la Cultura (OEI), Madrid, Espanha.Echalar, A. D. L. and Peixoto, J. (2017). Programa Um Computador por Aluno: o acesso às tecnologias digitais como estratégia para a redução das desigualdades sociais. In: Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 25, n. 95.Jonassen, D. H (2007), Computadores, Ferramentas Cognitivas: desenvolver o pensamento crítico nas escolas, Porto – Portugal: Porto Editora.Lang, A. M. R. (2016). O Desenvolvimento Do Conhecimento Pedagógico Tecnológico Do Conteúdo De Professores Do Ensino Fundamental. Dissertação de mestrado pela Universidade Estadual Paulista. UNESP. Orientado por: Fernando Jaime González.Moraes, R. and Galiazzi, M. C. (2013), Análise Textual Discursiva, Ed. UNIJUÍ, 2th edition.Moura, S. P. and (2017), “Responsabilidade e ética no virtual: uma proposta de uso criativo da rede”, http://www.mobrec.com.br/files/Anais%20-%20Mobrec%20OFICIAL%202017.pdf, March.Portugal, D. G. E. (2017), “Probótica – Programação e Robótica no Ensino Básico – Linhas Orientadoras”, http://www.erte.dge.mec.pt/sites/default/files/probotica_-_linhas_orientadoras_2017.pdf, March.Rodrigues, M. W., Nascimento, C. L. and (2017), “Sala de aula invertida como apoio para o ensino de língua estrangeira”, http://www.mobrec.com.br/files/Anais%20-%20Mobrec%20OFICIAL%202017.pdf, March.Sacristán, G. (2000). O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3th edition. Porto Alegre: Artmed.SBC (2015), “Educação Superior em Computação Estatísticas - 2014”, http://www.sbc.org.br/documentos-da-sbc/summary/133-estatisticas/1007-estatisticas-da-educacao-superior-2014, March.SBC (2016), “Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Computação”, http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11205-pces136-11-pdf&category_slug=julho-2012-pdf&Itemid=30192, March.Silva, M. (2001). Sala de Aula Interativa. 2th edition. Rio de Janeiro: Quartet.Talheimer, J. and . (2012), “A mídia rádio na escola: uma união entre software livre e educação”, http://gepid.upf.br/senid/2012/anais/96219.pdf, March.Winck, J. A. and . (2015). ENSINO DE PROGRAMAÇÃO: ressignificando paradigmas na educação tecnológica. In: XV Congresso Internacional de Educação Popular, Santa Maria, v. 1. p. 1-6.Winck, J. A., Riske, M. A. and (2016). Gincana na Educação Básica: uma proposta para o ensino da computação. In: Fernanda de Camargo Machado et al. (Org.). Desafios atuais na formação de professores: consolidando um espaço de estudos no IF Farroupilha. 1ed.São Leopoldo: Oikos, v. 1, p. 90-99.Wing, J. M. (2006). Computational thinking. In Commnications of the ACM, pages 33-35.Zorzo, A. F., Nunes, D., Matos, E., Steinmacher, I.; Leite, J., Araujo, R. M., Correia, R. and Martins, S. (2017). Referenciais de Formação para os Cursos de Graduação em Computação. Sociedade Brasileira de Computação (SBC). 153p. ISBN 978-85-7669-424-3.